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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Plano dentário A+


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Nós, em um movimento inovador, nos tornamos a primeira empresa a fornecer um plano dentário exclusivo para vampiros. Nenhuma outra o tinha feito antes devido a dificuldade de se encontrar dentistas que queiram tratar de vampiros. Isso ocorre pela tendência dos vampiros soltarem um rosnado quando alguém mexe nos seus dentes, o tipo de rosnado que começa no fundo da garganta do vampiro e termina no fundo da garganta de outra pessoa.
http://img.ibiubi.com.br/produtos/9/0/1/9/4/9/5/1/img/01_anel-dourado-envelhecido-dentadura-de-vampiro.jpgEntre os serviços que oferecemos está a redução de caninos. Estes dentes avantajados são resquícios da evolução vampiresca e são inúteis atualmente. Os zumbis, espécies diferentes, mas da mesma família de mortos-vivos, conseguem muito bem triturar crânios para comer os cérebros apenas com os dentes, portanto os vampiros seriam capazes de cortar uma garganta (que é muito mais macia que um crânio). Além do mais, caninos grandes atrapalham outros atos da vida do vampiro como beijar. Neste ponto é bom deixar claro que embora os vampiros sejam grandes chupadores, a sucção de qualquer coisa que não seja sangue pode gerar problemas, como a impotência, que é inevitável quando você tem todo o sangue do seu pênis sugado numa seção de sexo oral.
grillz de ouro
Se você for um vampiro banguela sinto informar que nosso estoque de dentaduras de vampiros acabou, devido a grande demanda para adolescentes góticos não-vampiros. Mas se você tiver os dentes e quiser dar uma modificada, nós implantamos grillz (capas metálicas para os dentes) de vários modelos, de prata, diamante, ouro, entre outros. Contudo deixamos avisado que avançar sorrateiramente contra uma vítima usando dentes de diamante pode não ser muito sorrateiro, ou mesmo eficaz.
Lembramos sempre que só se deve beber o sangue AB, que possui o dobro de açúcar, nos finais de semana e ocasiões especiais. Escove os dentes após cada refeição e use sempre o fio dental.

O CÂO, O GATO E O HOMEM….DA POSSE RESPONSÁVEL, RELACIONAMENTO E BEM ESTAR



cao-gato
A história do relacionamento entre o homem e o cão se iniciou quando o homem formou os primeiros núcleos sociais, deixando de ser nômade, e os lobos, ancestrais do cão doméstico, desenvolveram uma interrelação de defesa e alimento, aceitando os restos de comida e em troca vigiando a tribo de ataque de predadores ou de tribos rivais.
A história dos felinos domésticos também é muito antiga, quando gatos eram considerados sagrados pelos faraós, havendo inclusive culto a uma deusa gata – Bastet . Na verdade, os gatos caçavam mos ratos dos celeiros, protegendo as colheitas de trigo e outros cereais, tão raros para estes povos de época longínquas.
Os cães, ora como parceiros de trabalho, caça, guarda , e os gatos, contra os temidos ratos, assim, ao longo dos tempos, os laços entre homens e cães e gatos foram se estreitando, assim como entre os bovinos, ovinos, caprinos, equinos, suínos e todos os animais hoje domesticados.
Na Idade Média, fala-se da perseguição aos gatos como companheiros das bruxas, havendo um extermínio em massa dos mesmos. Temos a triste estatística relacionada a isso, das grandes epidemias de peste (transmitidas pelos ratos, que deixaram de ser caçados pelos gatos) na Europa, quase dizimando a população de seres humanos desta região. No século XIV, o panorama científico brilhava, e a ciência avançou muito com o raciocínio cartesiano culminado com Claude Bernard, e milhões de experimentos utilizou cães, gatos, primatas e todo os tipos de animais como cobaias, na crença que eles não tinham raciocínio, então eram desprovidos de emoção ( e isto foi a desculpa para acharem que emoção e dor estariam ligados, com a conclusão que sem emoção, sem dor, e além do mais, os animais seriam seres sem alma). Somente na segunda metade do século XX em diante, ocorreram mudanças de paradigma entre observador (o cientista) e o observado ( o “objeto”, na verdade, o animal), onde concluíram que não havia mais um estado de inércia, necessário à veracidade da experimentação, quando os observados (entenda-se animais de experimentação), e seus uivos de solidão, dor, raiva, manifestavam-se de forma independente uns dos outros, e os mesmos não eram mais simples vocalizações sem significado.
Como explicar uma fêmea chimpanzé que ensina ao seu filhote a linguagem de sinais que aprendeu no seu cativeiro? E a compreensão de mais de 3000 palavras de um cão Border Collie? E o que se diz quando um gorila macho retorna sobre seus próprios passos de fuga, diretamente em direção às carabinas de caça, com o claro intuito de atrasar os caçadores, dando tempo às fêmeas e filhotes fugirem? E a incrível capacidade dos animais domésticos reconhecerem que seus donos estão chegando, nas mais inusitadas e diversas situações? E o espetáculos de fêmeas que acabaram de ter filhotes adotarem outros da mesma espécie ou mesmo de outras espécies. Será que estão apenas sob as influências hormonais, como querem crer as pesquisas ? Achamos que não, existe algo mais…………
Felizmente vivemos num tempo onde se inicia um lento processo de reconhecimento dos sentimentos, sensações, emoções, atos e escolhas demonstrando certo grau de raciocínio e relações de interatividade entre os animais e os homens, o que anularia a aptidão dos primeiros para objeto de pesquisa científica, tendo seus atos tantos diferentes vieses e respostas para uma conclusão precisa.
E hoje, no dia a dia, o que é necessário ainda é desenvolver o devido respeito por esses nossos amigos não humanos, no sentido de praticar efetivamente, no caso dos animais domésticos, a Posse Responsável, protegendo-os, sustentando-os, assegurando segurança, alimento, bem estar. É um fato que eles raciocinam e interagem, mas neste raciocínio, a inteligência e arbítrio devem ser considerados dentro de cada espécie, dentro das peculiaridades de cada espécie, assim como das suas individualidades, enfim, aceitar sua natureza com suas diversidades, sem tentar humaniza-los.

Bebê para de fumar!


Ex-'bebê fumante' da Indonésia diz que abandonou o vício após 'rehab'

TV americana reencontra Aldi, que virou fenômeno online no ano passado.
Ele disse que sente vontade de fumar, mas prometeu nunca voltar ao hábito.


O bebê indonésio Aldi SugandaRizal, que ficou mundialmente famoso porque, quando tinha 2 anos, fumava 40 cigarros por dia, atualmente tem 4 anos e largou o vício.
Uma equipe da TV ABC, dos EUA, foi à casa simples em que Aldi mora com os pais em Sekayu, Sumatra, e reencontrou-o, mais de um ano após ele ter virado um fenômeno online, com um vídeo visto por mais de 13 milhões de pessoas no YouTube.

Aldi em matéria da TV ABC (Foto: Reprodução de vídeo)
Aldi passou por um tratamento para largar o vício em Jacarta, capital do país, paga pelas autoridades de saúde, depois da repercussão internacional do caso.
Gordinho e com boa aparência, ele garante que parou de fumar, apesar de ainda sentir vontade.
Sua mãe, Diana, diz que ele às vezes faz "chantagem" e ameaça voltar ao cigarro -mas só quando quer forçá-la a comprar brinquedos.
O enviado da TV americana mostrou a Aldi pela primeira vez o vídeo em que ele aparecia fumando. Ele disse que estava feliz por se ver no vídeo, mas triste por estar sendo chamado de "menino fumante".
Questionado pelo repórter se iria voltar ao cigarro, ele disse que não."Eu prometo."

Aldi reage ao ver o vídeo em que aparece fumando (Foto: Reprodução de vídeo)
Aldi em 23 de maio de 2010, quando ainda fumava (Foto: Barcroft)

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Amigos para sempre

Amigos para sempre

Um menino de sete anos do Camboja, Uorn Sambath, dorme e monta na cobra píton, de 4,8m de comprimento e 99 kg. Ele até passa talco na cobra que tem como animal de estimação.
A criança brinca com a cobra desde que começou a engatinhar. Segundo Khuorn Sam Ol, pai do menino, há uma ligação especial entre os dois. Eles dormiam juntos no berço.Alguns vizinhos às vezes chamam o menino e a cobra de marido e mulher, acreditando que talvez eles fossem um casal na vida passada.A cobra píton se uniu à família quando Uorn Sambath tinha apenas 3 meses de vida. A mãe do menino, Kim Kannara, viu o animal enrolado embaixo de uma esteira em sua cama.
O pai deixou a cobra em uns arbustos perto do rio local, mas duas semanas depois ela voltou à casa. A família resolveu adotá-la e chamá-la Chamroeun, nome que quer dizer progresso.Na pequena cidade de Sit Tbow, no Camboja, a tradição local ensina que criança que domina cobras tem poderes sobrenaturais. Por causa disso, até a mãe de Oeun Sambath pensa que ele vai ser um curandeiro ou bruxo quando crescer.
Tanto policais quanto guardas florestais tentaram levá-la a um zoológico, mas desistiam após ver o carinho do menino com a cobra.